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Foto ilustrativa |
Nas festas de piseiros, bailes funk, sertanejos, a mulher vai lá para aplaudir ser escrachada, humilhada, pisoteada. As letras horríveis das músicas induzem a violência contra as mulheres. Elas são classificadas de “cachorras”, “chifreiras”, “fuleiras”, dos piores adjetivos.
Nas letras, os compositores só cultuam as bundas, que são preparadas e turbinadas em academias ou através de procedimentos cirúrgicos. A disputa de quem apresenta um bumbum maior e roliço vira guerra, sem falar que ampla maioria adora ter as nádegas esmurradas ou com palmadas fortes. A que ponto chegamos.
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DJ Ivis e Pâmella Holanda |
O DJ Ivis é um canalha que vive botando bundas para rebolarem até o chão, com letras que inferiorizam as mulheres. Cometeu a violência repudiada pelo país por achar que poderia ficar na impunidade.
Que saudade dos nossos bregas que eram mais poéticos e valorizavam o amor pelas mulheres, que faziam o homem refletir quando perdia um grande amor, ou até chorar.
Hoje o brega é um lixo. O piseiro um saco de merda rasgado.
Recentemente no Maranhão assistimos violentas agressões contra mulheres.
Alguém foi punido? Nunca.
O Deputado Estadual Cabo Campos deixou a esposa com o rosto cheio de hematomas.
O que fizeram as mulheres?.
Ao que sei, ficou por isso mesmo. Ainda bem que foi punido nas urnas e não mais se elegeu nem a vereador.
O Deputado Estadual Fábio Macedo também agrediu a esposa por causa de uma amante. Teve BO registrado e não resultou em nada.
Um vereador de São Luís embulachou a mulher e as autoridades ficaram caladas.
São vários os prefeitos maranhenses, assim como empresários que agridem suas esposas e fica por isso mesmo.
A maioria das vítimas fica com receio de denunciar o agressor para não perder a boa vida.
Lamentável!
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