
Réplica da Estátua da Liberdade em loja Havan (Foto Reprodução)
Apesar do nome ser vinculado à capital da comunista Cuba, a loja tem como símbolo a ‘Estátua da Liberdade’, mais popular cartão postal de Nova Iorque, nos Estados Unidos. Uma réplica desta estátua será instalada na área externa da loja, na capital maranhense, como acontece em todo o país onde tem unidade da Havan.
Acontece que alguns defensores do “comunismo chulo”, que aliás, já está com seus dias contados no Maranhão, iniciaram uma campanha contra a instalação da ‘Estátua da Liberdade’ em Sao Luís. Sem sucesso popular, os anti-capitalistas alegam que trata-se de uma afronta às tradições culturais e históricas da cidade fundada pelos franceses em 1612.
Sem qualquer apelo aceitável e sem apoio do público, a “censura” contra a liberdade de expressão numa área particular, ruma para o insucesso e isolado final. Envolvidos no ato absurdo e descabido chegaram a produzir e divulgar um vídeo nas redes sociais contra a instalação da réplica da estátua, no endereço que tem o nome do fundador da cidade de São Luís.
Diante dos fatos, ficam duas perguntas que não querem calar:
1°) Caso o símbolo das lojas Havan fosse a Torre Eiffel, principal cartão postal de Paris, sua instalação em São Luís seria aprovada pelos “revoltados”?
2°) Se fossem as Lojas Americanas que usassem a Estátua da Liberdade como marca, haveria essa manifestação contrária à instalação deste símbolo?
A Havan é comandada pelo empresário Luciano Hang e tem unidades em quase todos estados do país, incluindo o Maranhão, com lojas a serem inaguradas na capital e Imperatriz. Hang, chamado pejorativamente por alguns, de ‘Véio da Havan’ é amigo pessoal do presidente Jair Bolsonaro e é um dos grandes defensores do atual governo federal. O empresário também combate o comunismo no Brasil. Seria esse o alvo do protesto?
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