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24 julho 2025

AstraZeneca: A vacina que matou uma mãe e seu bebê. O que está por trás disso?

Em 2021, o Brasil chorou a morte de Thais Possati, promotora de Justiça de apenas 35 anos e com cerca de 23 semanas de gestação. Thais faleceu poucos dias após receber a vacina Oxford/AstraZeneca em Niterói (RJ). Agora, em julho de 2025, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou, por unanimidade, a AstraZeneca do Brasil a pagar R$ 3,75 milhões à família por danos morais.

Mas afinal, o que essa vacina faz no corpo humano? Por que esse caso aconteceu?


Entendendo o que aconteceu

Após tomar a vacina, Thais apresentou:

  • Trombose venosa profunda (formação de coágulos nas veias),

  • Queda nas plaquetas (trombocitopenia),

  • Um AVC hemorrágico que causou sua morte cerebral.

Seu bebê, que ainda estava no ventre, também faleceu.

Essa combinação de sintomas faz parte de uma síndrome chamada STT – Síndrome de Trombose com Trombocitopenia, que já havia sido registrada em outros países antes mesmo da vacinação dela.


Mas o que é a vacina AstraZeneca?

A AstraZeneca é uma vacina de vetor viral. Ela usa um vírus de chimpanzé modificado para carregar informações genéticas do coronavírus ao corpo, ensinando o sistema imunológico a reconhecê-lo.

Em linguagem simples: é como se fosse um "cavalo de Troia" que carrega a informação do vírus para treinar nossas defesas.


E quais os riscos?

Desde o início, países como Dinamarca, Noruega, Alemanha e Reino Unido registraram casos de trombose grave associados a essa vacina, principalmente em mulheres jovens. Isso levou algumas nações a suspenderem totalmente seu uso ou limitarem apenas a pessoas mais velhas, onde o risco de complicações da COVID seria maior que o risco do efeito adverso.


Por que continuaram aplicando em grávidas?

Essa é a pergunta que indigna a família de Thais e muitos brasileiros.

Em março de 2021, os primeiros casos de trombose grave começaram a surgir no mundo. Em abril, quando Thais foi vacinada, já havia alerta em vários países. Porém, no Brasil, o protocolo não havia sido alterado com clareza, e muitos profissionais de saúde também não tinham informação adequada para orientar gestantes.


A vacina AstraZeneca mata?

Nenhuma vacina é 100% segura ou 100% eficaz. Todas podem ter efeitos colaterais. O grande problema, neste caso, foi a falta de transparência. A própria Justiça reconheceu que a AstraZeneca já sabia dos riscos graves e não atualizou as bulas nem alertou de forma adequada.

Na prática: não é sobre “ser contra vacina”, mas sobre exigir que as pessoas tenham total consciência do que está sendo colocado em seus corpos, principalmente em gestantes, que carregam outra vida dentro de si.


O que fica de lição para o povo brasileiro

Este caso abriu um precedente histórico no Brasil. A Justiça reconheceu que:

✔️ Houve falha no dever de informar,
✔️ Existia ligação entre a vacina e a morte,
✔️ A empresa não pode ignorar efeitos colaterais graves.


O que a família diz

Em nota emocionada, a família de Thais afirmou:

“A indenização jamais trará nossa filha e nosso neto de volta. Mas é um marco para que outras famílias não passem por essa dor por falta de informação.”


Então, o que você precisa saber sobre a AstraZeneca?

✅ É uma vacina de vetor viral com registro de efeitos adversos graves em algumas pessoas.
✅ A síndrome de trombose com trombocitopenia pode ser fatal.
✅ Muitos países suspenderam ou limitaram seu uso após mortes relacionadas.
Gestantes e mulheres jovens têm maior risco de complicações com ela.
✅ Qualquer decisão médica deve ser informada, consciente e sem imposição.


Conclusão

A história de Thais nos lembra de algo simples, mas que muitas vezes é esquecido:

Saúde não é protocolo. Saúde é vida. Cada corpo é único. Cada escolha merece verdade.