Patrocínio:

Patrocínio:

26 novembro 2025

Executado suspeito de matar “Rainha dos Áudios” em São Luís “Babidi” foi executado no bairro da Ribeira, em São Luís

Na noite desta terça-feira (25), o principal suspeito de ter assassinado a influenciadora digital Grampola — conhecida como “Rainha dos Áudios” — foi executado a tiros no bairro Ribeira, em São Luís. John Cutrim+1

Segundo relatos preliminares, o homem conhecido como Babidi foi atingido por múltiplos disparos em via pública. O crime ocorreria em frente a uma igreja local, segundo moradores, o que reforça a hipótese de execução direta. Instagram+1


Relembre o caso Grampola

Em 12 de setembro de 2025, Grampola — nome artístico de Inaldo Henrique Silva — foi assassinada a facadas na madrugada em São Luís, em data que coincidia com seu aniversário. A vítima chegou a ser socorrida e levada a uma UPA da zona rural, mas não resistiu aos ferimentos. O Imparcial+2Globoplay+2

Popular na capital maranhense por suas mensagens de áudio que circulavam em redes sociais e aplicativos de mensagem, sua morte causou grande comoção local. O Imparcial+1

Na ocasião, a Polícia Civil do Maranhão iniciou investigações, e Babidi chegou a ser apontado como principal suspeito. Facebook+1


O que muda agora — implicações da morte de Babidi

  • A execução de Babidi pode alterar os rumos da investigação: com a morte do suspeito, a polícia poderá focar em identificar possíveis cúmplices ou mandantes do assassinato de Grampola.

  • Para os moradores da Ribeira e de São Luís, o caso traz inquietação: crimes de alta repercussão seguidos de vingança ou “justiça pelas próprias mãos” levantam a necessidade de reforço na segurança local.

  • Há risco de que, sem respostas claras, o sentimento de impunidade se agrave — o que pode gerar mais violência e endereçar demandas à Justiça e às autoridades competentes.


Repercussão e Responsabilidade Social

A morte violenta de Grampola, seguida da execução do suspeito, chocou São Luís e reacende o debate sobre segurança pública, violência urbana e impunidade. Para muitos, a sensação de que “cada um faz a própria justiça” — somada à fragilidade institucional — alimenta um ciclo perigoso de retaliação.

É também um momento de reflexão sobre vulnerabilidade, marginalização e visibilidade: casos como o de Grampola, frequentemente ligados à periferia e a comunidades vulneráveis, expõem a urgência de políticas públicas que garantam dignidade, igualdade e proteção a todas as pessoas — independentemente de gênero, classe ou estilo de vida.