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11 novembro 2025

O SUCESSO PARA HONRA E GLÓRIA DE DEUS: 65 anos da Assembleia de Deus em Zé Doca — Jubileu de Safira

“Pentecostes até o Arrebatamento” (Atos 2:39) — 1 a 9 de novembro de 2025

A cidade de Zé Doca viveu, entre 1º e 9 de novembro, nove noites emocionantes de fé, louvor e memória. O Jubileu de Safira — em comemoração aos 65 anos da Assembleia de Deus — reuniu famílias, líderes religiosos, cantores consagrados e representantes da sociedade civil numa grande celebração pública que ocupou templo, a praça e o coração das pessoas. O evento foi planejado como tempo de ação de graças pela trajetória da igreja e também como espaço de renovação espiritual para toda a comunidade. 

Louvor e pregação: vozes que marcaram as noites

Cada noite trouxe um conjunto de louvor e uma palavra que emocionou. O cantor e pregador Ozéias de Paula foi presença de destaque, registrando as noites de adoração e agradecendo o carinho recebido pela comunidade local. Além dele, a programação oficial do Jubileu trouxe pastores convidados e ministérios locais para conduzir a palavra e o louvor em diferentes noites — um formato pensado para unir gerações e estilos de adoração. Vídeos e registros dos cultos mostram a intensidade das celebrações, do início ao encerramento no nono dia. 

Pastores, pregadores e organização espiritual

Nos materiais de divulgação do próprio Jubileu aparecem os nomes da presidência e de pregadores convidados (por exemplo, os pastores presidentes da igreja residente e pregadores escalados para cada noite), o que demonstra o esforço de uma programação cuidada e respeitosa com a tradição local. Esse corpo pastoral, junto aos líderes de departamentos (louvor, jovens, diaconia, intercessão), foi peça chave para que as celebrações transcendessem o rito e se tornassem momento de encontro humano, acolhimento e cuidado pastoral.

Quem esteve presente: lideranças e apoio institucional

A celebração contou com a atenção e o apoio de autoridades e lideranças que reconhecem a relevância social e cultural da Assembleia para Zé Doca. A deputada estadual Fabiana Vilar publicou registros e saudações sobre o Jubileu, mostrando o alcance regional do evento. Na esfera local, documentos da Câmara Municipal e postagens públicas destacaram o envolvimento da Prefeitura e a parceria com deputados que têm atuado em obras e ações para o município — um reconhecimento público do papel social que a igreja desempenha na cidade. 

Ajudas diretas e indiretas — quem fez a festa acontecer

Por trás de cada noite houve uma rede de pessoas trabalhando: equipe de som, bandas e cantores convidados, voluntários das equipes de recepção, segurança, limpeza, os departamentos da própria igreja (crianças, juventude, missionária, intercessão), além de parcerias com a administração municipal que facilitaram logística e infraestrutura. Nas redes e nos agradecimentos públicos aparecem menções a voluntários, líderes locais e a autoridades que apoiaram com estrutura ou com divulgação — pequenas e grandes contribuições que, juntas, possibilitaram que a festa fosse vivida com conforto e segurança pela população.

Momentos que ficaram na memória

Os vídeos e fotos das noites mostram multidões reunidas, momentos de oração coletiva, testemunhos e louvores cantados em uníssono — imagens que ilustram uma cidade onde a fé socializa e acolhe. O encerramento, no nono dia, foi descrito como um dia de ação de graças por tudo que já foi vivido pela Igreja ao longo de seis décadas e meia. Para muitos participantes, o Jubileu foi oportunidade de reencontros, cura emocional e celebração da história familiar ligada à igreja. 

Palavras finais — um evento para a cidade

O Jubileu de Safira reafirmou o papel histórico da Assembleia de Deus em Zé Doca: muito além do culto, a igreja se reafirma como espaço de formação de valores, cuidado comunitário e expressão cultural. A festa foi, ao mesmo tempo, memória e semente — memória de quem construiu a história e semente para a próxima geração que seguirá celebrando e servindo. Aos organizadores, voluntários, pregadores, cantores e autoridades que ajudaram direta e indiretamente, fica o agradecimento silencioso (e público) de uma cidade que viveu juntos dias de esperança.